top of page
Foto do escritorJessica Maia

Cineclube Pé no Chão - Trilhas: a jornada de uma mulher pelo deserto australiano

O filme "Trilhas" (2013) conta a expedição de Robyn Davidson pelo Outback australiano, onde ela caminha 2.735 km com camelos e sua cachorra. A expedição explora temas de solidão, resiliência e autodescoberta, além de evidenciar a interação com a natureza e a cultura aborígene.


Em uma publicação anterior nessa série de filmes que foram ou serão exibidos no Cineclube Pé no Chão, refletimos sobre o filme "A Natureza Selvagem". É um privilégio uma pessoa poder largar tudo durante um tempo e refletir sozinha caminhando por aí em busca de si mesma e da valoração pelas coisas mais simples da vida. Essa temática daria um outro artigo, com outro tom, outro tipo de reflexão sobre recorte de classe social, gênero e privilégios, compilando as várias histórias que viraram filmes e livros a esse respeito.


“Trilhas” ou “Trecks” vai na mesma linha que “Natureza Selvagem”. Entretanto, temos um recorte de gênero. Aqui é uma mulher australiana, nascida em uma fazenda de criação de gado em Queensland, com apenas 27 anos de idade, que, em 1977, fez uma travessia pelo Outback australiano com quatro camelos (Dooke, Bub, Zleika e Goliath) e sua melhor amiga, a cadelinha Diggity. Robyn Davidson caminhou cerca de 9 meses, totalizando 2.735 km, saindo de Alice Springs, exatamente no centro geográfico da Austrália, até a Baía Shark (Hamelin Pool), região de Gascoyne, na Austrália Ocidental, e se banhou com seus camelos no mar do Oceano Índico.


Ela decidiu caminhar acompanhada somente por seus animais ao longo dos 2.735 km atravessando o deserto australiano para encontrar a si mesma na solidão, nos outros, nos povos aborígenes, nas paisagens, nas descobertas e ritos pelo trajeto. Apesar de valorizar sua solidão e se descobrir assim, aprendeu a aceitar as mudanças que a vida traz pelo caminho, a necessidade de aceitar mãos estendidas, de partilhar, de receber e de se doar. “Portanto, agora, pela primeira vez em minha vida, minha solidão era um tesouro que eu guardava como uma joia. Se eu visse gente vindo de carro me visitar, muitas vezes corria para me esconder. Esta felicidade preciosa durou pouco, mas como tudo na vida, precisou seguir as leis da mudança.” (DAVISON, [1980] 2015, p. 45).


Me encantei pela saga de Davidson não só pela coragem feminina e pela bela descrição dos lugares e modos dos povos narrados no livro, mas também pelos animais que caminhavam junto dela, cada um com um nome e uma personalidade muito bem descritos e definidos por ela em seu diário. Para cumprir sua odisseia, Davidson decidiu trabalhar em um bar e comprar alguns camelos que seguiriam com ela em sua trajetória. Para tanto, procurou por criadores de camelos onde pudesse trabalhar em troca dos animais e, de forma concomitante, aprender a tratá-los e lidar com eles ao longo da travessia.


Me emocionei pela trajetória da Diggity e me afeiçoei à personalidade da Zleika. Ri muito com o bom humor na escrita para além da filosofia contida nela. E lembrei-me de uma pessoa conhecida (2017), com o mesmo humor ou mal humor do Kurt — o criador de camelos a quem Davidson comprou camelos e pagou com trabalho duro — um austríaco, rabugento, arrogante, agressivo e impiedoso. Mas tudo isso é para ensinar bem. Kurt dizia: “O que focê pensa que está fazendo, sentada nessa cerca assim, sua burralda. Acha que temos dias de folga por aqui? Focê prrrrrrrecisaa de força. Agora focê vai começar de baixo e ir subindo pouco a pouco, será minha aprrentiz por comida e aluguel e vamos fer do que focê é capaz” (DAVIDSON, [1980] 2015, p. 21, 29 e 35).


Quando Kurt estava com a macaca, ele soltava os cachorros em cima de todo mundo, inclusive em quem lhe proporcionava seu pão de cada dia. Era o único sinal de que ele tinha alguma integridade inata. O fato de termos desenvolvido durante aqueles meses o que quase se tornou uma amizade deveu-se à minha labuta sob a bela ilusão burguesa de que todos, no fundo, eram bons, se a gente conseguisse diagnosticar qual era o seu problema; mas o Kurt acabaria me desiludindo. Era melhor não tentar sondar o que estava enterrado no fundo da alma daquele homem.” (DAVIDSON, [1980] 2015, p. 31).


A resiliência é a habilidade de enfrentar adversidades, superá-las e ainda sair fortalecido. Quando se trata de adaptar-se a uma sociedade ou aos modos de vida de outras pessoas, a resiliência desempenha um papel importante, pois ajuda a lidar com as mudanças, as incertezas e os desafios que surgem ao longo do caminho. Robyn, por sua vez, na década de 1977, em meio a um terreno hostil, mulher, independentemente de seu contexto e recorte social privilegiado, foi uma mulher resiliente, ousada e obstinada. A viagem se iniciou como um gesto puro e lunático, mas rapidamente se transformou em uma batalha de aprendizado a partir dos desafios na natureza e das contradições da civilização.

Nas trilhas difíceis encontramos as maiores lições


O Deserto australiano ou “Outback” australiano é um conjunto de regiões desérticas que se estendem por todo o continente australiano. Vai do estado de Queensland, no leste, ocupa todo o Northern Territory e chega na Western Australia, no oeste. Ele é identificado pelos australianos como a região central da Austrália, sendo sua cidade mais importante Alice Springs. Com um clima árido e temperaturas extremas, é nessa região que surgiu a ancestral cultura aborígene, primeiros povos da Austrália e dos quais seus nomes, modos e ritos Davidson descreve durante todo o livro. O solo é impermeável e as poucas chuvas, no verão, criam plantas rasteiras e secas.



Davidson passou por lugares como Kings Canyon, Pipalyatjara e Uluru (Ayers Rock), e cidades como Alice Springs e Coober Pedy. Chegando em Alice Springs, sem dinheiro e sem ninguém conhecido para recebê-la, foi advertida por vários nativos que deveria voltar para onde veio, pois certamente seria estuprada e gravemente violentada. Davidson descreve a cidade na década de 1970 como era conhecida, “coração morto”, uma cidade com ar de abandono, avermelhada de pó cor ocre, solo vermelho, siltoso, com subúrbios que se estendiam até terminarem nos paredões das Serras MacDonnell, no limite sul da cidade. Essas cadeias de montanhas continuavam por quilômetros.


Robyn descreve o preconceito dos australianos contra as pessoas pretas e os povos aborígenes. Ao longo da viagem, essas foram as pessoas mais acolhedoras e gentis com ela. As mais humanas. O que lhe trouxe lições da diversidade humana, do caráter do homem e de seus preconceitos, interesses e relações. Além de mostrá-la como a colonização europeia subjugou e criminalizou um povo originário do lugar, fazendo com que as populações australianas também nutrissem preconceitos contra esse povo que vivia e respeitava o solo australiano de forma indivisível e mística.



Fonte:pt.sacredsites.com

Durante toda a viagem eu estivera adquirindo consciência e compreensão da terra enquanto aprendia como depender dela. Enquanto eu passava por aquele lugar estava me envolvendo com ele de forma intensa. Eu não simplesmente via as pegadas dos animais, eu as conhecia.” (DAVIDSON, [1980] 2015, p. 177).


A vontade é descrever todo o livro aqui, as paisagens, as narrativas, mas fica a dica para leitura na íntegra. Robyn se descobriu parte da paisagem, parte das comunidades por onde passou. Percebeu que a vida é mutável e flexível e a valorizar o contexto, a autonomia, o caminho e o real. Desenvolveu uma visão íntima e respeitosa das pessoas e comunidades por onde passava. O Monte Uluru (Ayers Rock) está situado no Parque Nacional Uluru-Kata Tjuta; esse maciço rochoso vermelho, ocre, tem um diâmetro de aproximadamente 10 km e seu ponto mais alto fica a 348 metros de altura do chão.



A rocha que compõe o Uluru chama-se arcosa, uma espécie de arenito de granulação grossa rico em feldspato, pouco quartzo e mica, visível em camadas verticais. A erosão eólica moldou as linhas da paisagem, desintegrando-a e sulcando a rocha, formando cavernas, cavidades, cristas e ravinas. (TOSCANO, 2016)


A região onde situa-se o monte Uluru é considerada sagrada e proibida à passagem por mulheres. Quando Robyn Davidson precisou passar por essa região, ela precisou de autorização de um aborígene ancião do povo pitjantjatjara, o Eddie, que se tornou um ótimo companheiro durante esse trecho de travessia e ensinou Davison sua língua originária Pitjantjatjara. Esses povos são relacionados aos povos Yankuntjatjara e Ngaanyatjarr.


Fonte: NG (2014)

Esses povos ficam principalmente no extremo noroeste da Austrália do Sul, estendendo-se pela fronteira até o Território do Norte, logo ao sul do Lago Amadeus, e a oeste, a uma curta distância até a Austrália Ocidental. As fronteiras estaduais são irrelevantes para os Anangu, pois a terra é uma parte inseparável e importante de sua identidade cultural.


Fonte: NG (2014)

A importância desse gesto de respeito e sensibilidade cultura veio da forma como Robyn se conectou com o ambiente e com as pessoas ao longo de sua viagem pelo deserto. A autorização não foi apenas um formalismo; representou a integração respeitosa ao tecido cultural local, uma atitude que é admirável para nós que gostamos de caminhar pelas nossas serras do Brasil e passar por comunidades diversas.


As relações humanas: entre a busca pessoal e as influências externas


Conhece o fotógrafo Rick Smolan, que a convence a assinar um acordo com a National Geographic, que financiou a viagem em troca de um serviço exclusivo. Em 1978, logo após sua expedição, sua história foi publicada em um documentário na edição de março da revista National Geographic. E em 1980, Robyn Davidson escreveu seu livro sobre a travessia. Quando a história foi publicada, Davidson disse a Smolan que odiava as fotos que ele havia tirado ao longo da viagem. Smolan afirmou que entendia, pois as fotografias eram um olhar dele (que a acompanhou em partes mais tranquilas da viagem) sobre a trajetória dela, não captando a verdadeira aventura, solidão e perrengues que ela passou.


Ao longo de sua jornada, Davidson enfrentou várias dificuldades, incluindo desidratação, camelos doentes, o envenenamento por picada de cobra de sua amada cachorrinha e intrusões de pessoas curiosas que simplesmente não a deixavam em paz. Em um ponto, quando Smolan ouviu um rumor de que ela estava perdida no deserto, ele saiu correndo da Ásia para a Austrália para rastreá-la, involuntariamente liderando uma multidão de outros jornalistas frenéticos junto com ele. Davidson ficou furiosa. (DUKEHART, 2014).


No diário de Davidson há uma reflexão sobre as relações amorosas fugazes e como elas podem nos desviar de um objetivo que é claro, certo e proposital, sobretudo quando essas relações são forçadas ou ocasionais, superficiais e não verdadeiramente profundas e verdadeiras.


Ao longo da expedição de nove meses de Davidson, Smolan a visitou cinco vezes. Embora ela inicialmente tenha resistido à presença dele, eles acabaram se tornando amigos e então começaram um breve romance. Smolan não contou aos seus editores sobre o caso — o relacionamento teria sido mal visto. Mas, à medida que ele continuou a documentar a jornada de Davidson, ele se tornou uma parte inextricável da história dela. (DUKEHART, 2014).


Eu tive que decidir se minhas lealdades eram com ela ou com o Geographic”, diz Smolan. “Mesmo com sua ferocidade, havia algo nela que era muito vulnerável. Eu me senti muito protetor com ela, mesmo que ela não quisesse ser protegida. Toda vez que eu a deixava, eu me perguntava se seria a última vez que eu a veria novamente. Ela poderia ter morrido lá fora.” (DUKEHART, 2014).


Após uma noite de sexo no acampamento onde Davidson se instalou, começaram a surgir na caminhante indagações sobre sua viagem, sobre a presença e permanência do fotógrafo, preocupações com suas idas e vindas ao seu encontro. A antipatia que antes ela tinha dele passou a afeto e uma convivência mais amigável e uma boa parceria surgiu. “Como fui boba! Inevitável supor. Mas, agora percebo que foi um dos piores erros que cometi em termos de minha liberdade durante a viagem. Eu não podia mais descartar seus sentimentos tão facilmente como teria feito antes. (...) Rick Smolan, fotógrafo de destaque, individualista, embusteiro e manipulador por excelência sem nem mesmo se dar conta disso; talentoso, generoso, um rapaz estranho e desajeitado, que se esconde atrás da máquina Nikon – passou de alguém que eu nem notava para uma pedra de mó pendurada em meu pescoço e na minha cruz. O primeiro elemento oscilante e confuso que ia ser tão característico dessa viagem tinha se manifestado. Ele havia permitido que o Rick se apaixonasse. Não por mim, mas pela moça dos camelos” (DAVIDSON, [1980] 2015, p. 132).


A relação que se instalou ao final da viagem entre Davidson e Smolan mostra como analisamos nossas relações a partir do momento em que elas podem interferir em uma busca maior. Em meio a uma busca tão pessoal e intensa, que deveria ser um período de solidão e autodescoberta para Davidson, acabou sendo marcada pela influência inevitável de outros, refletindo a necessidade tanto de buscar a si mesma quanto de buscar a conexão humana.

Depois de caminhar quase 2.700 quilômetros pelo coração do Outback australiano, Davidson e seus camelos chegaram ao Oceano Índico. Nunca tendo visto um corpo de água maior que uma poça antes, seus camelos ficaram hipnotizados. Fotografia de Rick Smolan/Against All Odds Productions. Fonte: National Geographic (2014).

A motivação pela busca de si mesma, a falta que nada preenche, a vontade de seguir adiante sempre, dialogando com as várias obras que se desdobraram da história de Davidson: o documentário da National Geographic, o livro e o filme integram tensões e consequências das experiências vividas por Davidson, destacando como essas experiências intensas podem, sim, nos moldar em nossa visão de mundo, de como ocupamos o mundo e reflexões pessoais sobre nós mesmos.


O que nos move para um objetivo? Qual energia nos movimenta para alcançarmos o que queremos? O que procuramos? O que nos leva a buscar o desconhecido em nós e no mundo? O que nos impulsiona a sair de nossa zona de conforto? Na física, “impulso” é uma grandeza que se relaciona com a interação de uma força aplicada a um objeto para movê-lo. Um σ1. Em outra perspectiva, pode ser também um estímulo nervoso que pode provocar uma reação espontânea, seguindo o modelo de reflexo. Algo inato do organismo. Qual energia temos para buscar e sempre buscar mais, mesmo depois de adultos? Ainda em outra visão, o impulso enquanto energia interna que movimenta o indivíduo em busca de saciedade seria a função da pulsão. A busca por prazeres mais íntimos e sensíveis. Somos complexos em nossas buscas. Somos impulsionados por desejos complexos, que não se resumem à satisfação de nossas necessidades básicas.


Quando alcançamos essa busca longa, logo planejamos outra. Para LIEBERMAN; LONG (2023, p. 73), o impulso tem origem na passagem da dopamina pelo nosso circuito cerebral voltado ao desejo. Cálculos e planejamentos e meios de dominar situações complexas são favorecidos para alcançar aquilo que entendemos que precisamos para saciar nosso prazer. A dopamina nos faz querer fazer coisas, é a fonte de nossos desejos. Mas não estamos à mercê desses desejos, pois temos algo que nos freia, um limite permitido pela sociedade e pelos modos que fomos moldados desde crianças. Quando conseguimos quebrar essa permissão, encontramos a força que nos impulsiona a um objetivo complexo.


“Eu gostava de fazer isso. Adorava isso. Era até razoavelmente boa nisso. Tinha visões nas quais eu passaria minha vida sendo funileira, atravessando o deserto com uma cáfila de dromedários atrás de mim. (...) E ali estava eu, no fim da minha jornada, tudo tão indefinido e irreal quanto no começo.” (DAVIDSON, [1980] 2015, p. 229).


Em sua odisseia, Davidson planeja cada detalhe, se prepara meticulosamente, articula, traça rotas e planos viáveis e não viáveis, pois o objetivo dela era se encontrar e não se perder. Entretanto, ao fim de sua trilha, de seu propósito, apesar das conquistas ao longo do caminho, o sentimento final ainda parece indefinido e irreal. Qual é esse paradoxo entre o prazer da aventura e a definição do destino final? Essa é a complexidade de nossas buscas pessoais.


O filme "Trilhas – Trecks" (2013), de John Curran


O filme baseado no livro foi lançado em 2013 e está disponível na Amazon Prime. É um bom filme, com belas imagens das paisagens áridas e distantes que compõem o interior e as costas remotas da Austrália. Infelizmente, o filme peca ao resumir demais a história real e foca em um romance de Robyn com Rick, o fotógrafo da National Geographic, que não existiu na intensidade mostrada no filme. Na obra literária, Robyn narra as características e reflexões socioambientais da Austrália e as condições precárias e sociais dos aborígenes, a mudança alimentar produzida pela chegada dos modos urbanos na área rural – que pouco é mostrado no filme. Os animais no livro são personagens principais, companheiros, amigos de Robyn, que ora fazem você chorar, ora rir por eles. No filme, eles não passam de animais de carga que recebem um pouco de afeto. Mas, no livro, eles são as “Pessoas” companheiras de Robyn Davidson.


O filme tem 1h e 22 minutos de cenas picadas sobre a travessia. Claro, que é típico em filmes adaptar obras biográficas de forma romanceada e dinâmica para captar a atenção do espectador. Nisso, em minha opinião, o diretor John Curran consegue alcançar. Entretanto, passou longe da real ideia da viagem feita por Robyn e de suas reflexões retiradas de tudo que passou e viveu. Além de mostrar pouco das reais aventuras e belezas peculiares do trajeto até o litoral australiano.



Para entreter, veja o filme. Para viajar junto com Robyn Davidson, leia o seu livro.



Próximos eventos:




Referências

 

DAVIDSON, Robyn. Trilhas: a incrível jornada de uma mulher pelo deserto australiano. Tradução: FALCK-COOK, Celina C. . 1° Edição. São Paulo: Seoman, 2015 [1980]. ISBN: 978-85-5503-003-1


LIEBERMAN, Daniel Z.; LONG, Michael E. . Dopamina: a molécula do desejo. Tradução: Paulo Afonso. 1° edição. Rio de Janeiro: Sextante, 2023. ISBN: 978-65-5564-575-0


HONDA, H.. O conceito freudiano de pulsão (Trieb) e algumas de suas implicações epistemológicas. Fractal: Revista de Psicologia, v. 23, n. 2, p. 405–422, maio 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/fractal/a/SMYpKVz5qf7DHLLbFLjQvMQ/#:~:text=O%20conceito%20de%20puls%C3%A3o%20permite,uma%20dificuldade%20inexistente%20em%20afasias.


DUKEHART, Coburn. Rick Smolan’s Trek with TRACKS, from Australian Outback to Silver Screen. (site). Unite State: National Geographic, 2014.   Disponível em: https://www.nationalgeographic.com/photography/article/rick-smolans-trek-with-tracks-from-australian-outback-to-silver-screen.

 

TOSCANO, Antônio. Ayers Rock Uluru Australia – Fotogaallery ConoscereGeologia. (site) Pádua, Itália: 2016. Disponível em: https://conosceregeologia.it/2015/12/30/foto-gallery/ayers-rock-uluru-australia/

 








66 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

Comments


  • Facebook
  • Instagram
  • Twitter
  • Pinterest
  • Tumblr Social Icon
bottom of page